Ilha da Mãe ou a Língua dos Campeões.

Não é questão de abandono. Mas no fundo é o que parece.
Até ver o meu caminho como Luis Anton Ego, o gastrónomo escritor chegou a um aparente fim.
Há ainda muito a versar sobre comida, bebidas e experiências de vida com estas relacionadas, mas ainda não sei em que moldes, nem como, isto se alguma vez discutir o como.

No entanto, a escrita e a literatura continua a alimentar a minha alma, que por sua vez alimenta o meu blog, Ilha da Mãe, que por sua vez pode, eventualmente, alimentar o imaginário do caro leitor.

É quase exactamente por isso que abdico da cadeia alimentar em prol da cadeia literária. Mesmo que desconfiado que esta literatura seja filha legítima da literacia, mas bastarda da literatura enquanto forma de arte.

Estes são os meus últimos posts:

Apontamentos sobre a construção de uma nova ponte nas Sete Cidades

O papel é um bem precioso demais para lá se escreverem textos medíocres ou para nele se limpar o rabo.

Desculpa Mark Zuckerberg

"Manual de instruções para cegos."

Um sanatório chamado Açores

De Kim il Sung a Mao Zedong, passando por Adolf Hitler que têm todos os grandes ditadores em comum?

O mal deste país é não darmos mais atenção às putas, aos corruptos e aos traficantes de droga.



Comentários

  1. compreendo e entendo a necessidade de se matar um personagem , pois imagino que numa determinada hora as coisas fiquem um bocado confusas... mas já que o assassinato do respeitadíssimo Anton Ego está mais do que remeditado que tal reunir todas suas sábias palavras em um pocket book , apesar de coisas pequenas não serem o estilo do dito cujo ... apenas uma sugestão de um leitor já orfão ...
    abraços tropicais
    Pedro Botelho

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